sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Produtora de concertos de Michael Jackson defende-se das acusações


AEG garante que a acção judicial levada a cabo pela mãe e pelos filhos do cantor é «imprecisa, infundada e sem mérito»



A produtora que estava responsável pela última tournée de Michael Jackson, e que é agora acusada de negligência por parte da família do músico, garante que a acção judicial é «imprecisa, infundada e sem mérito».
Ainda que a mãe de Michael Jackson e os três filhos do «Rei da Pop» tenham entrado com uma acção em tribunal contra a AEG, a empresa não se responsabiliza pela morte do intérprete de «Thriller».
A queixa alega que a AEG esteve envolvida nas acções do médico de Jackson e que não conseguiu disponibilizar o equipamento necessário para salvar a vida do cantor. Todavia, a empresa nega ter contratado Conrad Murray ou ter colocado «o seu interesse pelo lucro» acima da «saúde e segurança» do «Rei da Pop».
Perante as acusações de negligência, quebra de contrato e fraude, os advogados da AEG decidiram fazer a sua última declaração pública através de um comunicado citado pela agência Reuters: «A acção judicial é imprecisa, infundada e sem mérito. O Dr. Murray era médico pessoal de Michael Jackson há muito. A AEG não o escolheu, não o contratou nem o acompanhou».

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